Nem sempre a verdade é como o azeite...E porquê?, perguntam vós outros que por aqui vão passando... Porque o azeite é mais rápido a vir ao de cima! Só isso!
Neste caso, levou cerca de 4 anos... um pouco menos que isso...
Saneei o cérebro vezes e vezes sem conta nos primeiros momentos, depois o tempo fez efeito e só me questionava de tempos a tempos... este blog confirma esses dias. Serve agora também para deixar aqui este novo facto, qual investigação policial, que leva anos a fio e quase, quase em fase de arquivamento do processo....Trufas! Aparece uma nova pista!
Mas neste caso foi mesmo a resposta que faltava...não é uma pista, é um tiro certeiro! Era a parte que eu não compreendia, aquela que me empanou o cérebro durante algum tempo!
Tudo fez sentido.
E olhando agora, à luz de uma vida completamente diferente, com uma estabilidade emocional exponencialmente equilibrada (tirando a parte das hormonas que volta e meia me lembram o estado) e apesar de me reconhecer parcial falta de maturidade ou estabilidade (perfeitamente natural àqueles dias) aceito as opções tomadas daí por diante com forte certeza que tudo se desenrolou como tinha de ser.
Hoje posso dizer que não me arrependo. Afinal estava certa e isso também confere tranquilidade.
Continuo defensora da verdade aberta e da comunicação. Ainda custa saber que há pessoas que simplesmente não sabem lidar com ela; mas também hoje sei que há pessoas diferentes umas das outras... É certo que não temos de conviver com elas, mas temos de aceitá-las...
...my own end of quote!
:)
Neste caso, levou cerca de 4 anos... um pouco menos que isso...
Saneei o cérebro vezes e vezes sem conta nos primeiros momentos, depois o tempo fez efeito e só me questionava de tempos a tempos... este blog confirma esses dias. Serve agora também para deixar aqui este novo facto, qual investigação policial, que leva anos a fio e quase, quase em fase de arquivamento do processo....Trufas! Aparece uma nova pista!
Mas neste caso foi mesmo a resposta que faltava...não é uma pista, é um tiro certeiro! Era a parte que eu não compreendia, aquela que me empanou o cérebro durante algum tempo!
Tudo fez sentido.
E olhando agora, à luz de uma vida completamente diferente, com uma estabilidade emocional exponencialmente equilibrada (tirando a parte das hormonas que volta e meia me lembram o estado) e apesar de me reconhecer parcial falta de maturidade ou estabilidade (perfeitamente natural àqueles dias) aceito as opções tomadas daí por diante com forte certeza que tudo se desenrolou como tinha de ser.
Hoje posso dizer que não me arrependo. Afinal estava certa e isso também confere tranquilidade.
Continuo defensora da verdade aberta e da comunicação. Ainda custa saber que há pessoas que simplesmente não sabem lidar com ela; mas também hoje sei que há pessoas diferentes umas das outras... É certo que não temos de conviver com elas, mas temos de aceitá-las...
:)
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